NO MERCADO repercute Webinar da ANDES sobre "novo normal, ou não" no Judiciário

O Presidente da ANDES não vê com bons olhos o distanciamento do juiz ao cidadão que procura a justiça

Webinar vai debater os reflexos da pandemia no Poder Judiciário

Evento da ANDES será transmitida pelo youtube

Da Redação

A Associação Nacional de Desembargadores (ANDES) realizará um webinar em 30 de julho, das 17h às 18h30, para discutir os reflexos da pandemia no Poder Judiciário. Algumas mudanças, embora reversíveis, poderão alterar, ou não, profundamente a cultura e o costume dos membros do poder judiciário. O evento virtual contará com a presença do ministro do STJ, Reynaldo Fonseca, do presidente da ANDES, Marcelo Buhatem, e dos desembargadores Rogério de Oliveira (Diretor Cultural/RJ) e Otávio de Abreu Portes, do TJMG.

A perspectiva de consolidar o trabalho remoto no Judiciário após a pandemia não é vista de forma positiva pelo presidente da Andes. Marcelo avalia que o “olho no olho” é fundamental para garantir que as partes conheçam quem vai decidir o rumo do processo, bem como a liturgia do julgamento.

Transmissão pelo link https://youtu.be/yeXU4tfADxo

Fonte: http://nomercado.com.br/judiciario/webinar-vai-debater-os-reflexos-da-pandemia-no-poder-judiciario/

 
 
 
 

WEBINAR - Reflexos da Pandemia no Poder Judiciário

A ANDES realizará um webinar em 30 de julho, das 17h às 18h30, para discutir os reflexos da pandemia no Poder Judiciário. Algumas mudanças, embora reversíveis, poderão alterar, ou não, profundamente a cultura e o costume dos membros do poder judiciário. O evento virtual contará com a presença do Ministro do STJ, Reynaldo Fonseca, do Presidente da ANDES, Des. Marcelo Buhatem, e dos Desembargadores Rogério Oliveira (Diretor Cultural/RJ) e Otávio de Abreu Portes.

Transmissão: https://youtu.be/yeXU4tfADxo

 
 
 
 

Presidente da ANDES, Des. Marcelo Buhatem, visita MED-RIO

O presidente da ANDES, Des. Marcelo Buhatem, reuniu-se com Dr. Gilberto Ururahy, médico e diretor-presidente da MED-RIO, em 28 de julho, na sede da empresa no Rio de Janeiro. Há mais de 30 anos no mercado, a Med-Rio é líder brasileira em check-up e pioneira em medicina preventiva. A visita às impecáveis instalações e aos modernos equipamentos, foi a tônica, além de discutidos os efeitos da pandemia do Coronavírus na saúde da população, a quarentena e seus efeitos colaterais e o enfrentamento de um novo estresse: voltar ou não à vida normal. Na oportunidade, trataram, ainda, de condições especiais para eventual convênio.

 
 
 
 

Em debate digital, Corregedor reitera a necessidade da presença do magistrado presencialmente. Veja na matéria e no print abaixo

Corregedor debate ações do Judiciário em congresso digital da OAB

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, e os conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Rubens Canuto e Tânia Reckziegel foram os palestrantes, na tarde desta segunda-feira (27/7), do painel “As ações e o funcionamento do Judiciário em tempos de pandemia”, mediado pelo conselheiro André Godinho. A exposição aconteceu durante o I Congresso Digital Covid-19 – Repercussões Jurídicas e Sociais da Pandemia, realizado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Em sua fala, o ministro destacou que, no tocante a pandemia e também no pós-pandemia, o Poder Judiciário deve agir, principalmente, em três frentes: minimizar os efeitos da judicialização advinda da crise; oferecer aos cidadãos o mais amplo acesso à justiça neste momento de dificuldades; e trabalhar visando ao funcionamento e a resultados eficazes para a adequada prestação jurisdicional, contando, para isso, com o auxílio dos demais operadores do direito e dos meios consensuais de soluções de controvérsias.

“É importante que todos nós nos comprometamos com a correta aplicação do direto já existente, mas também nos inteiremos das novas regulações sobre situações emergenciais e transitórias advindas dos reflexos da pandemia, a fim de vencermos os números processuais, observarmos as balizas temporais para os prazos prescricionais e decadenciais das relações jurídicas especificamente influenciadas pela pandemia, prevenirmos e evitarmos a disparidade entre julgados sobre o mesmo tema e, sobretudo, utilizarmos esse intenso laboratório para aperfeiçoarmos a prestação jurisdicional”, enfatizou Humberto Martins.

Judiciário qualificado

O corregedor ressaltou também que a pandemia, enquanto acontecimento extraordinário e em andamento, vem desencadeando um conjunto de medidas judiciárias, de ações legislativas e administrativas e de políticas públicas, cujo fluxo dinâmico deve ser acompanhado de perto pelos julgadores, a fim de se oferecer à sociedade respostas à altura das suas legítimas expectativas.

A título de exemplo, o ministro disse que, no último dia 20, o Superior Tribunal de Justiça divulgou a marca de 233.687 decisões proferidas desde as medidas de trabalho remoto adotadas em 16/3 com a finalidade de evitar a disseminação do coronavírus. Desse número, 179.261 foram terminativas.

“Um ponto que merece ser reiterado diz respeito à garantia do acesso do cidadão à justiça neste momento gravado por complexidades, o que hoje temos procurado suprir, por um funcionamento diuturno, pelos atendimentos eletrônico e remoto e pelo retorno gradual e seguro de nossas atividades presenciais”, afirmou Humberto Martins.

Por fim, o corregedor afirmou que a presença física do magistrado é essencial para a contínua credibilidade da magistratura, para o controle de validade dos atos judiciais e para a observância dos direitos dos cidadãos. “Portanto, meus votos de que logo estejamos juntos presencialmente, registrados que, apesar do avanço que a tecnologia nos proporciona, ela depende do ser humano para alimentar-se e produzir resultados”, finalizou Martins.

Clique aqui e veja a íntegra da fala do corregedor nacional.

Corregedoria Nacional de Justiça

 
 
 
 

Na esteira do que vem defendendo o presidente da Andes, Corregedor Nacional reitera a necessidade da presença física do juiz na prestação jurisdicional

A presença física do magistrado é essencial para a contínua credibilidade da prestação jurisdicional e a observância dos direitos dos cidadãos. A declaração foi dada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça e corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, em uma palestra sobre as ações e o funcionamento do Judiciário em tempos de epidemia do coronavírus. Martins participou do primeiro dia do "1º Congresso Digital da OAB".

Luiz Silveira/Agência CNJ
Ministro Humberto Martins participou de Congresso Digital da OAB nesta segunda

 

Ao falar sobre a retomada gradual do atendimento presencial no Judiciário, "preservando a vida e a saúde de todos", o ministro disse que a "presença física do juiz é necessária". "Temos que voltar à atividade presencial, com calor humano, sentir as partes, conversar com a sociedade. Isso faz parte da vida cotidiana na magistratura", afirmou. Martins detalhou em sua apresentação a Resolução 322 do Conselho Nacional de Justiça, que estabelece critérios para a reabertura gradual dos tribunais.

Leia mais: Na esteira do que vem defendendo o presidente da Andes, Corregedor Nacional reitera a necessidade...

Subcategorias

  • Latest
    The latest news from the Joomla! Team